quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Sou


Vi salpicado de reféns um quadro pintado em teu rosto... Vi salpicado de sangue a tela que pintaste em minha honra. Cada traço que julgas ser meu, não passam de de meros julgamentos feitos por ti e muitos outros que idolatram os mesmos predicados que tu. Cada gota de tinta avermelhada que escorre pelos tecidos de minha pele são de feridas rasgadas por ti em meu corpo morto de esperança e perspectivas... Deixa minha alma sorrir por si so... Ela dizer-te-a quem sou... Ela mostrar-te-a de que cor sou e de que massa fui criada...